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Museu de Arte Moderna

Apresentação!

O Laboratório de Cinema e Vídeo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense, em colaboração com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, dentro das atividades previstas no projeto LUSOFONIA, que tem como temas o audiovisual, as artes, a literatura, a cultura e a sociedade, propõe a realização dos eventos III MOSTRA DO CINEMA PORTUGUÊS – O NOVO CINEMA PORTUGUÊS (1960-1970); I SIMPÓSIO O CINEMA DOS PAÍSES LUSÓFONOS: O NOVO CINEMA PORTUGUÊS; CURSO DE EXTENSÃO: O CINEMA PORTUGUÊS E OS SEUS FILMES, a ocorrer no período de 24 a 27 de novembro de 2009, na Cinemateca do Museu de Arte Moderna, na cidade do Rio de Janeiro, com o apoio da Sub-Reitoria de Extensão e Cultura SR-3 e do PPG-ARTES, da UERJ, UniTevê e do PURO/UFF, Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (Ceis20) da Universidade de Coimbra, do Instituto Camões/ICA, da Cinemateca Portuguesa.
***
Os eventos ocorrerão na cinemateca do Museu de Arte Moderna - Rio de Janeiro. Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, CEP 20021-140. Informações pelo telefone (55-21) 2240-4944; 2240-4899.E-mail: lcv.uerj@gmail.com.

Programação da III Mostra do Cinema Português!

24/11 (3ª feira)
14 h.- Cerimônia de Abertura. Inscrições para o Curso e para o Simpósio.

III MOSTRA DO CINEMA PORTUGUÊS: O NOVO CINEMA PORTUGUÊS
15:45- Jaime (37’), 1973, de António Reis.
Os verdes anos (102’), 1962, de Paulo Rocha.
COFEE-BREAK
18:30 h.- Quem espera por sapatos de defunto morre descalço (33’), 1971, de João César Monteiro.
Dom Roberto (102’), 1962, de Ernesto de Sousa.

25/11 (4ª feira)
10 h.- Curso de Extensão: O cinema português e os seus filmes: o contexto estético do cinema novo (1ª aula).
Professor Doutor António Pedro Pita
1. O curso visa construir o contexto estético (ou estético-político) do cinema novo, o que equivale a traçar as grandes coordenadas estéticas dos anos 1950 até 58 ou 59; 2. ler algumas obras ensaísticas (por exemplo a de Baptista-Bastos), uma tranformação do realismo; isto é, a concepção de realismo transforma-se no e com o cinema; 3. mostrar por que é que "A abelha na chuva" é talvez a obra mais depurada desta linha; a reflexão sobre a imagem leva a uma grande volta nos anos 50 (surrealismo, abstraccionismo, a fotografia); esta reflexão sobre a imagem conjuga-se evidentemente com o cinema e alimenta o universo cineclubista.

PAUSA PARA ALMOÇO

14 h.- I SIMPÓSIO O CINEMA DOS PAÍSES LUSÓFONOS: O NOVO CINEMA PORTUGUÊS
1ª mesa: Ana Isabel Soares (Universidade do Algarve) e Michelle Sales (UFRJ/Puc-Rio)
Mediador: Jorge Cruz.
III MOSTRA DO CINEMA PORTUGUÊS: O NOVO CINEMA PORTUGUÊS
16h.- As pedras e o tempo (16’), 1961, de Fernando Lopes.
Belarmino (72’), 1964, Fernando Lopes.
COFEE-BREAK
18:30 h.- Pousada das Chagas (20’), 1971, de Paulo Rocha.
O cerco (115’), 1970, de Cunha Telles.

26/11 (5ª feira)
10 h.- Curso de Extensão: O cinema português e os seus filmes (2ª aula).
Professor Doutor António Pedro Pita.

PAUSA PARA ALMOÇO

14 h.- I SIMPÓSIO O CINEMA DOS PAÍSES LUSÓFONOS: O NOVO CINEMA PORTUGUÊS
2ª mesa: Bernadete Lyra (Anhembi/Morumbi) Paulo Cunha (Universidade de Coimbra)
Mediador: Rodrigo Guerón
III MOSTRA DO CINEMA PORTUGUÊS: O NOVO CINEMA PORTUGUÊS
16h.- 27 minutos com Fernando Lopes Graça (1969), de António Pedro Vasconcelos.
Domingo à tarde (97’), 1965, de António Macedo.
COFEE-BREAK
18:30 h.- Almadraba atuneira (27’), 1961, de António Campos.
Brandos costumes (72’), 1974, de Alberto S. Santos.


27/11 (6ª feira)
10 h.- Curso de Extensão: O cinema português e os seus filmes (3ª aula).
Professor Doutor António Pedro Pita

PAUSA PARA ALMOÇO

14 h.- I SIMPÓSIO O CINEMA DOS PAÍSES LUSÓFONOS: O NOVO CINEMA PORTUGUÊS
3ª mesa: Paulo Granja (Universidade de Coimbra) e Antonio Pita (Universidade de Coimbra)
Mediador: Leandro Mendonça
III MOSTRA DO CINEMA PORTUGUÊS: O NOVO CINEMA PORTUGUÊS
16h.- O Recado (110’), 1971, de Fonseca e Costas.
Velhos amigos (52’), 2009, Michelle Sales (LANÇAMENTO)
18 h.- DEBATE FINAL, AVALIAÇÃO, ENCERRAMENTO e LANÇAMENTO de mais um livro da Coleção Cadernos do Ceis20, intitulado Verdes anos: o neo-realismo na gênese do novo cinema português, de Michelle Sales, publicação do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra - CEIS 20.

Um comentário:

  1. Olá amigos! Muito bom saber que acontecerá a III Mostra de Cinema Português! Não confirmo, mas tentarei ir à abertura do evento. Desejo muito sucesso!

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Agradecimentos muito especiais!

Na sexta-feira passada, encerramos a III Mostra do Cinema Português, ocorrida na Cinemateca do MAM-RJ, no período de 24 a 27 de novembro de 2009. A melhor avaliação, acredito, foi do Professor Doutor Antonio Pedro Pita, coordenador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - CEISA20 -, da Universidade de Coimbra, ao dizer que preparou o curso e a sua palestra para esta terceira Mostra, mas as outras palestras e os debates o mudaram, ou seja, acrescentaram elementos que o fizeram refletir e, assim, retomar os seus estudos sobre o Novo Cinema Português, em um momento em que aparecem diversos estudos sobre os novos cinemas que surgiram no mundo no século passado.

Ao fim da Mostra, restam-nos fazer muitos agradecimentos, ao Cônsul de Portugal no Rio de Janeiro, o Doutor Almeida Lima, que esteve presente na abertura do evento e proferiu palavras simpáticas e de apoio à iniciativa; ao Magnífico Reitor da Uerj, que gostou da iniciativa e declarou apoio ao evento; à Professora Regina Lúcia Monteiro Henriques, Sub-reitora de Extensão e Cultura - SR-3/Uerj; Gilberto Santeiro, curador da Cinemateca do MAM; e ainda às Senhoras Letícia (Instituto Camões/Brasília) e Francisca (consulado de Portugal/RJ), Ricardo França (SR-3/Uerj), Cadu (Cinemateca/MAM), ao Diogo Igreja, aos motoristas Anésio e Jorge, ambos da Uerj, que nos ajudaram a transportar as pesadas embalagens com os filmes desde o Consulado até à Cinemateca e depois de volta ao Consulado; e por fim, mas não por último, aos queridos alunos do Curso de Graduação em Artes da Uerj: Lais Melo, Arthur Batista, Anna Beatris Cruz e Luis Augusto Lobo e desculpe-me se esqueci de alguém. Devemos ainda destacar que sem estas participações, o evento não teria ocorrido.
Obrigado a todos voces.